Se Calheiros e Cunha estiverem em lista de Janot, inquérito irá ao plenário do Supremo, avisa ministro
fonte: José Cruz/ABr
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello afirmou que, caso se confirmem as presenças na lista da Lava Jato dos nomes do presidente do Senado Renan Calheiros e da Câmara Federal, Eduardo Cunha, o julgamento será no plenário da casa máxima do judiciário, e não nas turmas. "A previsão do regimento interno é que a incumbência para tocar o inquérito em si é do plenário, e não da turma", se os principais líderes do Legislativo estiverem envolvidos, explicou Mello em entrevista exclusiva à Jovem Pan nesta quarta (04).
Os nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados oficialmente, embora se especule sobre a lista, com figuras como Calheiros, Cunha e o ex-presidente e senador Fernando Collor. Mello, no entanto, acredita que o ministro Zavascki tornará pública a relação dos envolvidos. "Uma coisa é você ter certos dados mantidos em sigilo, como no caso da delação premiada", disse. "Outra coisa é o inquérito, com o nome dos envolvidos", comparou o ministro. "Transparência acima de tudo", defendeu Marco Aurélio Mello
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