Aos sessenta e tantos anos, lá ia eu carregar um raio de um telefone no bolso (e havia quem os carregasse na cintura como Johns Waynes da telefonia...) se eu passara a vida inteira sem precisar estar fazendo ligações telefônicas na rua?!

Mas o tempo passa, o tempo foge, o tempo ensina... eu comecei a entender que um telefone é um instrumento importante de busca de auxílio para qualquer emergência, ou uma dúvida quando em compras, como é mesmo o nome daquele remédio, quem aniversaria é a Mabel de 5 anos ou a Joana de 15?... os presentes não podem ser os mesmos, afinal...e as desmarcações de consultas, as compras de medicamentos das farmácias - hoje todas fazem delivery...as saudades de alguém que não se vê há tempos...
E v. começa a se entrosar com seu telefoninho - eles estão cada vez menores e mais completos -
aprendendo o que ele pode fazer para auxilia-lo...meu Deus, é um monte de coisas. Alarme em vários horários programados, chamadas rápidas, localização de números de telefones na agenda, datas de aniversário, fotografias (eu não gosto, não são nítidas, só dá pra quebrar um galho) v. pode colocar músicas de seu computador pro telefone, por um tal de 'blue tooth', fazer pequenos vídeos...enfim, um monte de coisas e eu pensava que era só ligar o número e desligar. Tem de manter o bicho carregado, cuidar dele sempre. Eu descobri a pintura (abstrata) após os 60, ídem com o computador, ídem a serventia do telemóvel nesta faixa etária, parabens pra mim mesmo!
Olá amigo Sergio
ResponderExcluirNão tenho computador pois o meu pifou hoje estou em casa de pessoa amiga e não deixei de aproveitar para ver o seu blogue que há tanto tempo não vejo.
como é natural também não tenho email agora é dificil contactá-lo mas espero que esteja bem.
Um abraço
Susete