
Após sua morte, outra explosão com 16 vítimas inocentes, em Bagdá.
E quantas mais virão, a se somarem a tantas e tantas, no tempo do esplendor de seu 'governo' antes de ser o ditador preso - então por perseguição política, repressão de suas milícias,sem esquecer de seus dois filhinhos, calígulas sem trono, que fatalmente sucederiam a ele.Não há júbilo, nem alívio, nem comiseração em mim.
Olho, compadecido, para aquela região onde a paz parece a cada dia mais distante. Por trás de tudo o vil metal, as reservas de petróleo, os interesses políticos de Bush e sua cambada de chicleteiros.Que encostam as cabeças em seus travesseiros e conseguem dormir em paz.E o sangue jorra sobre a terra, o sangue de velhos, homens, mulheres e crianças se mistura às lágrimas, iraquianas e americanas, e às nossas também, toda esta gente deste pobre planeta que abomina as guerras e os métodos tortos de perpetuar o inferno.
Não apoiaria nunca a politica de Sadam mas...Esperarei para ver qual o final do ditador buch, não só enquanto presidente da américa por usurpação de votos, como tambem como o governador de um estado americano que mais sentenças de morte assinou e internacionalmente como o homem que mais promoveu ingerência estrangeira em Países Independentes e Soberanos, promotor de guerras e causador de vitimas de guerra assassino de Homens, Mulheres e Crianças, gente inocente. Se de facto Deus existe ... Sou contra a pena de morte a qualquer título.
ResponderExcluir"Se de facto Deus existe ... Sou contra a pena de morte a qualquer título."
ResponderExcluirCuidado! esta sua convicção não há de abranger o lado doméstico seu....imagina um ente querido seu a quem torturem e tirem a vida; este ou estes criminosos são apanhados.Perdoa-los não será uma traição ao seu ente querido que não desfruta mais da Vida? Não sejamos hipócritas nem santarrões de beira de altar...
Morte decididamente não! Não entendo a morte como um meio de punição pois ao morrer tudo acaba.
ResponderExcluirNão é castigo é alívio. Pior castigo é ficar vivo e acarretar com as culpas e consequências dos actos praticados. Não não sou nem hipócrita nem santarrona o que afirmei é de facto o que penso. De santarrona não tenho nada aliás nem sou crete. De hipócrita nunca farei nunca foi ese o meu "modus vivendi"