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14 abril 2011

Interpretação de uma baianinha de um verso de Camões (JB digital)



Enviado por: Tania Melo

Recebi um correio eletrônico, onde se conta que em um vestibular de uma universidade da Bahia, pediu-se aos candidatos a interpretação do seguinte trecho de um soneto de Camões:

“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer.”

Não sei se o fato é verídico; sabemos como são passadas inverdades através da Internet, mas achei tão interessante, que resolvei contar aqui pra você. Peço desculpas por estar igualmente divulgando, mas minha intenção é aproveitar a história (verdadeira ou não) para falarmos de comportamento humano; não estou querendo me apropriar de idéias de outrem ou coisa parecida.

Segundo consta, uma vestibulanda deu a seguinte interpretação para o soneto de Camões:

“Ah, Camões!, se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão...
Compravas um computador,
consultavas a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo !”

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