Em São Paulo Mulher denuncia execução praticada
por policiais militares em São Paulo
Traída pela polícia. É assim que se sente a mulher que, no último dia 12 de março, ligou para o 190 e contou como dois soldados da Polícia Militar de São Paulo estavam matando, naquele momento, Dileone Aquino no Cemitério das Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos (SP), com um tiro no peito.
Traída porque o seu ato de coragem foi divulgado pela polícia, o áudio do telefonema não distorceu sua voz e agora, depois de um mês, muita gente já pode saber quem ela é. "A Corregedoria prometeu me preservar, mas a prova de que isso não aconteceu é que eu estou falando com você nesse momento", disse a testemunha ao repórter Josmar Jozino, do jornal Agora SP, por telefone.
A partir do telefonema da mulher ao 190 os soldados foram identificados e presos. A promotora Priscilla Bergamaschi Moretti, do 4º Tribunal do Júri, informou que irá pedir a degravação do áudio para identificar e ouvir a testemunha. "Eu não tenho mais nada a acrescentar", disse a mulher ao jornal Agora. "A fita já é suficiente."
Hoje, os PMs estão presos e ela está sob proteção da Corregedoria da Polícia Militar, mas a Secretaria de Justiça de São Paulo quer colocá-la no Programa de Proteção a Testemunha (Provita).
JÁ DEVIAM TER PROVIDENCIADO ISTO HÁ TEMPOS.
*Com informações do jornal Agora SP

Sou muito grato a cada um dos comentários que eu coloco no blog e eu sei muito ruim poderte não responder a cada um deles, suas críticas me ajudará a seguir. Na primeira resposta a todas as mensagens, mas essa foi a época em que não me deixou executar regularmente o ia po escrito em meu e Bløf outros que eu tenho, eu tenho muito tempo e não temos muito. Muitos beijos de Reus seu amigo Obrigado infinitamente os seus comentários, mas a esperança é a cada dia, muito obrigado
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