Câncer de intestino está ligado à ingestão de carne
vermelha, aponta estudo
A ingestão diária de carne bovina ou suína, independentemente do tamanho da porção, aumentou
em até 35% o risco de desenvolver câncer de intestino
grosso
O consumo excessivo de carne vermelha é apontado como
fator de risco para vários tumores, mas no caso do câncer
de intestino grosso, que já é um dos mais frequentes entre os paulistanos, essa relação se torna mais evidente. É o que
mostra uma revisão de seis estudos científicos que será
apresentada em junho no congresso da Sociedade Americana
de Câncer, nos EUA, sob o comando de Alexandra Paola
Zandonai, especialista em enfermagem oncológica pela Universidade de São Paulo (USP).
Em seu trabalho, a profissional observou que a ingestão diária
de carne bovina ou suína, independentemente do tamanho da porção, aumentou em até 35% o risco de desenvolver câncer
de intestino grosso, ou colorretal, porcentual que sobe para
49% no caso dos embutidos - entre eles salame, salsicha e até
peito de peru. Uma solução apontada por ela para amenizar o problema é substituir a carne vermelha pela branca. "Os peixes, principalmente, são ricos em ácidos graxos, benéficos ao corpo".
Os resultados do trabalho podem ajudar a esclarecer os
principais fatores ligados a esse tipo de câncer, pouco explorado
em campanhas públicas e cada vez mais comum em locais desenvolvidos. "É a segunda neoplasia com maior incidência no Sudeste e a terceira no país", frisa o oncologista Samuel Aguiar Júnior, diretor do Núcleo de Tumores Colorretais do Hospital A.
C. Camargo.
Entre as paulistanas, esse tipo de tumor só não é mais frequente
que o de mama. Nos homens da capital a doença também
aparece em segundo lugar, depois do câncer de próstata. O
Instituto Nacional do Câncer (Inca) exclui dessa lista os
tumores de pele do tipo melanoma. Os dados do órgão apontam ainda que a incidência do tumor no Estado mudou na última
década. Entre os homens paulistas, a taxa de casos novos
esperados por 100 mil habitantes passou de 10,5, em 2000,
para 26 neste ano. Para as mulheres, nesses mesmos anos, a estimativa de novos diagnósticos foi de 15,4 para 25,6. Além
disso, a taxa de mortalidade por neoplasias colorretais também
tem crescido. As informações são do Jornal da Tarde.
fator de risco para vários tumores, mas no caso do câncer
de intestino grosso, que já é um dos mais frequentes entre os paulistanos, essa relação se torna mais evidente. É o que
mostra uma revisão de seis estudos científicos que será
apresentada em junho no congresso da Sociedade Americana
de Câncer, nos EUA, sob o comando de Alexandra Paola
Zandonai, especialista em enfermagem oncológica pela Universidade de São Paulo (USP).
Em seu trabalho, a profissional observou que a ingestão diária
de carne bovina ou suína, independentemente do tamanho da porção, aumentou em até 35% o risco de desenvolver câncer
de intestino grosso, ou colorretal, porcentual que sobe para
49% no caso dos embutidos - entre eles salame, salsicha e até
peito de peru. Uma solução apontada por ela para amenizar o problema é substituir a carne vermelha pela branca. "Os peixes, principalmente, são ricos em ácidos graxos, benéficos ao corpo".
Os resultados do trabalho podem ajudar a esclarecer os
principais fatores ligados a esse tipo de câncer, pouco explorado
em campanhas públicas e cada vez mais comum em locais desenvolvidos. "É a segunda neoplasia com maior incidência no Sudeste e a terceira no país", frisa o oncologista Samuel Aguiar Júnior, diretor do Núcleo de Tumores Colorretais do Hospital A.
C. Camargo.
Entre as paulistanas, esse tipo de tumor só não é mais frequente
que o de mama. Nos homens da capital a doença também
aparece em segundo lugar, depois do câncer de próstata. O
Instituto Nacional do Câncer (Inca) exclui dessa lista os
tumores de pele do tipo melanoma. Os dados do órgão apontam ainda que a incidência do tumor no Estado mudou na última
década. Entre os homens paulistas, a taxa de casos novos
esperados por 100 mil habitantes passou de 10,5, em 2000,
para 26 neste ano. Para as mulheres, nesses mesmos anos, a estimativa de novos diagnósticos foi de 15,4 para 25,6. Além
disso, a taxa de mortalidade por neoplasias colorretais também
tem crescido. As informações são do Jornal da Tarde.
Hesseherramigo
ResponderExcluirEstou de volta e maluco como sempre. Carregado de saudades de Goa e da sua excelente gente. E agoniado com o que encontro por cá: tristeza, desânimo, desgraça. E, pelos vistos, o que está para vir será pior. Amanhã é dia de homenagem aos Capitães de Abril; mas também de luto por esta enorme maldade que os criados nacionais (???) da troika nos estão a fazer.
Abçs
Henriquamigo, vou mandar-te servi uma caipirinha e uns pasteis de camarão, esta visita à Casa nos enche de alegria.
ResponderExcluirSejam felizes, Raquel e Você.