Flores minhas
Tenho um amigo
que hoje me enviou flores.
Todas muito coloridas...
Menos as roxas!( disse senti-las tristes)
Bons jardineiros existem
e entre as flores tristes
sensíveis sentem.
Saudou-me pela volta
como se eu estivesse doente.
Ou se sumido houvesse.
Fiz uma prece
diante de tamanha poesia,
fiz poesia depois da prece.
"Fiz uma prece
ResponderExcluirdiante de tamanha poesia,
fiz poesia depois da prece."
E eu fiz uma prece depois de ler esta poesia. Já que não sei definir a poesia. Já que não sei fazer uma crítica. Já que só ficam as flores depois da prece.
E nada mais é preciso!
...e disseste tudo Isabel...com o teu generoso jeito de ser e sentir.
ResponderExcluirObrigada, Sérgio, o teu blog é um mundo muito vasto!
ResponderExcluirÉ como diz António Gedeão:
" Como bola volorida entre as mãos de uma criança."
São lindas essas flores, não são Isabel?
ResponderExcluirFiquei imaginando- as assim...
talvez mais lindas!
Mais interessante ainda
foi a manifestação de carinho
com que foram enviadas.
Recebi-as, também, com imenso carinho.
A vida é assim cheia de surpresas boas.
E para completar o jardim da vida...
Obrigada por regar uma flor
rosa
de
Fátima
OBRIGADA!
ResponderExcluirFátima, um dia destes vou parar pelo teu blog, que me parece uma lugar de descanso e de muita serenidade. Já li alguns dos teus poemas. Mais tarde, comento. Ando aqui com trabalhos entre mãos e não posso perder muito tempo. E depois não sou do género de estar num local e não estar. Só me sinto bem quando estou inteira naquilo que faço. Quando eu puder estar inteira no teu espaço, lá irei.
ResponderExcluirTudo de bom para ti.
Isabel
Isabel...
ResponderExcluirBom vê-la ou imaginá-la inteira no que faz.
Deve haver paz e encanto em seu coração.
Ando sempre correndo, de tanto que faço.
E às vezes sendo metade eu passo.
Um beijo Isabel e obrigada.
Com carinho
uma flor
rosa
de
Fátima