Jogos Rotímpicos
Sei perfeitamente que falar
agora dos Jogos Olímpicos é como falar de crescimento económico, está desfasado
no tempo, mas é uma das vantagens do blog, falo do que quero, quando quero.
Perceberam ou tenho de aquecer o cachaço a alguém?
Dito isto, falemos dos Jogos
Olímpicos. Gosto deles. Claro que a maior parte dos seus valores há muito que
foram pervertidos, pois mais do que uma competição sã entre atletas, aquilo é
uma luta desgraçada para ver quem é que consegue mais medalhas entre os países
concorrentes, sendo que qualquer dia até o jogo do berlinde entra, bastando para
isso o país anfitrião ter alguma vantagem nessa modalidade.
Antes a diferença entre a
vitória e a derrota residia sobretudo nas características dos atletas, a sua
força, velocidade, resistência, sendo que agora as vitórias podem ser decididas
pelo tipo de equipamento que usam, pois este pode ser mais aerodinâmico,
oferecer menos resistência à água ou aquecer os tomates como incentivo a lançar
o dardo mais longe.
Para que houvesse justiça,
penso que todos os atletas deveriam competir em igualdade de circunstâncias,
pelo menos no que toca ao equipamento, pois nem todos têm dinheiro para as
melhores substâncias dopantes. Mas o que é que isso implicaria? Voltar aos
primórdios dos JO, em que os atletas competiam como vinham ao mundo, à excepção
do cordão umbilical. Claro que até arrepia imaginar a luta greco-romana entre
dois gaijos nus, da mesma maneira como a corrida de cem metros poderia levar a
traumatismos cranianos, pelo embater do aparelho reprodutor na testa, tal a
violência com que aquilo é balançado. Mas só de pensar a trabalheira que daria
às redacções dos canais de televisão árabes, tapar aquela nudez toda, acho que
valeria a pena.
E não me venham dizer que
seria algo muito roto, pois os JO já têm algumas modalidades que são do mais
rotos que há! Olhem o Voleibol, por exemplo, aquilo é uma rabetice pegada! Já
tentei e já desisti várias vezes contar o número de palmadas no cu que aqueles
gaijos dão durante um jogo. É ponto, palmada geral. Reconquistam a posse da
bola, toca a massajar as nádegas da equipa toda. Ganham um set, ui, toca de
vergastar a peidola. O tipo que serve tem uns ténis novos, tungas, palmadinhas
no rabinho. Nem quero imaginar o que se passa no balneário quando ganham um
jogo!
Sendo assim, não sejam
puritanos e vamos lá a regressar à nudez competitiva, ok? Claro que eu só
assistirei às competições femininas, mas isso é um pormenor
insignificante...
Até sempre,
Rafeiro Perfumado
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