Bonde de Santa Teresa faz primeiro teste no interior do estado
- O primeiro deles começará a circular em caráter experimental nas ruas do bairro carioca em agosto
- Todo o sistema custará R$ 110 milhões
- Fernanda Pontes / o globo (Email · Facebook · Twitter)
Interior do novo bonde Santa Teresa: primeiro teste foi realizado nesta terça-feira em Três Rios Antonio Scorza / O Globo
RIO - Os primeiros testes do bonde de Santa Teresa tiveram início, na manhã desta terça-feira, na sede da empresa T'Trans, em Três Rios, na Região Centro-Sul Fluminense. O primeiro dos 14 bondes começará a circular em caráter experimental nas ruas do bairro carioca em agosto. A expectativa é de que oito deles entrem em operação ainda este ano. Inicialmente, os bondes vão percorrer um pequeno trecho entre a Rua Francisco Muratori e o Largo do Curvelo. Todo o sistema custará R$ 110 milhões. O atraso da entrega do bonde, cujo prazo inicial era junho, portanto, antes da Copa, deve-se à execução de obras que necessitavam de autorização do Iphan, como as dos Arcos da Lapa.
O novo bondinho tem as mesmas medidas do transporte original: 8,5 metros de comprimento e 2,20 metros de largura. Com capacidade para 32 pessoas sentadas em bancos de madeira, ele é amarelo, com detalhes em azul, e com corações vermelhos nas laterais, que foram mantidos do modelo anterior. As semelhanças, no entanto, param aí. O novo bonde é feito em aço revestido por fibra de vidro, e só permite a entrada por um dos lados.
O sistema de tração é refrigerado a água, o que, segundo técnicos, deixa o veículo mais leve. Ele pesa 10,6 toneladas. O sistema de frenagem possui quatro redundâncias, o dobro do antigo, garantindo ao transporte um freio mais potente. Na cabine de controle, a manivela foi substituída por um manipulador, que dá mais dinamismo ao veículo. O motorneiro poderá ficar sentado no centro da cabine. O projeto do bonde já foi aprovado pelo Iphan e o Inepac.
O novo bondindo também será equipado com retrovisores, iluminação a LED, GPS e quatro câmeras, monitoradas por um centro de operações que possivelmente funcionará na Estação Carioca. O estribo é retrátil e só será acionado no embarque e desembarque de passageiros. Desta forma, não haverá possibilidade de o passageiros viajarem em pé no bonde. Cortinas de plástico transparente foram instaladas nas janelas como proteção para os dias de chuva, mas permitem a visão da paisagem.
- Os motorneiros já estão sendo treinados para operar o novo bonde. E também estamos estudando o modelo de tarifa que será implantado. Nossa ideia é que os moradores paguem um valor menor do que os turistas - disse o secretário estadual da Casa Civil, Leonardo Espíndola.
No teste realizado na manhã desta terça, o bondinho percorreu uma distância de 15 metros sem conexão com a rede área. Ele funcionou movido por cabos elétricos.
O novo bondinho tem as mesmas medidas do transporte original: 8,5 metros de comprimento e 2,20 metros de largura. Com capacidade para 32 pessoas sentadas em bancos de madeira, ele é amarelo, com detalhes em azul, e com corações vermelhos nas laterais, que foram mantidos do modelo anterior. As semelhanças, no entanto, param aí. O novo bonde é feito em aço revestido por fibra de vidro, e só permite a entrada por um dos lados.
O sistema de tração é refrigerado a água, o que, segundo técnicos, deixa o veículo mais leve. Ele pesa 10,6 toneladas. O sistema de frenagem possui quatro redundâncias, o dobro do antigo, garantindo ao transporte um freio mais potente. Na cabine de controle, a manivela foi substituída por um manipulador, que dá mais dinamismo ao veículo. O motorneiro poderá ficar sentado no centro da cabine. O projeto do bonde já foi aprovado pelo Iphan e o Inepac.
O novo bondindo também será equipado com retrovisores, iluminação a LED, GPS e quatro câmeras, monitoradas por um centro de operações que possivelmente funcionará na Estação Carioca. O estribo é retrátil e só será acionado no embarque e desembarque de passageiros. Desta forma, não haverá possibilidade de o passageiros viajarem em pé no bonde. Cortinas de plástico transparente foram instaladas nas janelas como proteção para os dias de chuva, mas permitem a visão da paisagem.
- Os motorneiros já estão sendo treinados para operar o novo bonde. E também estamos estudando o modelo de tarifa que será implantado. Nossa ideia é que os moradores paguem um valor menor do que os turistas - disse o secretário estadual da Casa Civil, Leonardo Espíndola.
No teste realizado na manhã desta terça, o bondinho percorreu uma distância de 15 metros sem conexão com a rede área. Ele funcionou movido por cabos elétricos.
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